PAISAGENS EM SURGIMENTO
Trabalho interno
Ao iniciar uma atividade de expressão, tenho que me apropriar do material, cheirar- tocar, esfregar-amassar, alisar, principalmente alisar, sentindo a textura como que pressentido o que tenho trazer a tona e dizer e ouvir e tornar visível.
As primeiras escolhas e gestos são meio que pensados mas aos poucos as mãos passam ao comando e fazem o que sabem ou o intuem – não sei.
Tenho a sensação que estou trazendo a superfície, tornando visíveis marcas e linhas que já vi e já percorri.
Em algum momento, o movimento tem que fazer parte............. muito movimento...........com força ...... para fazer e também para ver, como se o ar tivesse que terminar de revelar – ao secar o pano o que a água ( inconsciente) trouxe à tona – fica fixado.
Trabalho externo
O Trabalho de pintura foi feito a partir da idéia de ocupação gestual de uma área grande. Para me apropriar do espaço – utilizei de alguns recursos que me fazem sentido: molhar o pano com água, manchar com cores aguadas, observando o efeito imprevisto no pano molhado , onde as cores vão se movimentando e misturando-se.
Sob o pano ficou outro pano que foi aos poucos se empapando e amassando. Bati e amassei os panos ( como quem esfrega roupa para lavar), desse modo nos panos fizeram-se linhas de amassados que foram reforçadas por novas pinceladas. Marcando caminhos - as linhas montaram mapas em que fui percorrendo novos entendimentos de mim.
Sobre o pano foi posto novo pano desta vez transparente onde, com um pincel mais fino fui traçando novas linhas e caminhos como novas camadas de visões que se entrecruzam e permitem se ver umas através das outras. A tinta ainda fresca em um pano com a pressão das mãos, também marcava o pano que sobrepus.
Trabalho interno
Ao iniciar uma atividade de expressão, tenho que me apropriar do material, cheirar- tocar, esfregar-amassar, alisar, principalmente alisar, sentindo a textura como que pressentido o que tenho trazer a tona e dizer e ouvir e tornar visível.
As primeiras escolhas e gestos são meio que pensados mas aos poucos as mãos passam ao comando e fazem o que sabem ou o intuem – não sei.
Tenho a sensação que estou trazendo a superfície, tornando visíveis marcas e linhas que já vi e já percorri.
Em algum momento, o movimento tem que fazer parte............. muito movimento...........com força ...... para fazer e também para ver, como se o ar tivesse que terminar de revelar – ao secar o pano o que a água ( inconsciente) trouxe à tona – fica fixado.
Trabalho externo
O Trabalho de pintura foi feito a partir da idéia de ocupação gestual de uma área grande. Para me apropriar do espaço – utilizei de alguns recursos que me fazem sentido: molhar o pano com água, manchar com cores aguadas, observando o efeito imprevisto no pano molhado , onde as cores vão se movimentando e misturando-se.
Sob o pano ficou outro pano que foi aos poucos se empapando e amassando. Bati e amassei os panos ( como quem esfrega roupa para lavar), desse modo nos panos fizeram-se linhas de amassados que foram reforçadas por novas pinceladas. Marcando caminhos - as linhas montaram mapas em que fui percorrendo novos entendimentos de mim.
Sobre o pano foi posto novo pano desta vez transparente onde, com um pincel mais fino fui traçando novas linhas e caminhos como novas camadas de visões que se entrecruzam e permitem se ver umas através das outras. A tinta ainda fresca em um pano com a pressão das mãos, também marcava o pano que sobrepus.
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